La formación docente y sus implicaciones en la inclusión escolar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17561/reid.n24.6

Palabras clave:

Formación, inclusión, práctica pedagógica

Resumen

Este estudio se propuso a analizar la percepción de los profesores (titulares y auxiliares) de la Red Pública de Educación del municipio de Brusque, Santa Catarina, en el sur de Brasil, sobre la inclusión de estudiantes que presentan algún tipo de deficiencia, sea esta mental, física, visual o auditiva. Para tal efecto, se realizó una investigación cualitativa de carácter exploratorio y documental, con el apoyo de técnicas de entrevista semiestructurada y de observación libre. La muestra estaba compuesta de cinco maestros (titulares y auxiliares) que impartían clases en grupos que incluían estudiantes con deficiencia. Los resultados indican que proporcionada durante el pregrado contribuye para (re)pensar actitudes, sin embargo, por ser insuficiente, reduce las posibilidades de efectuar cambios más efectivos en la práctica pedagógica. Por consiguiente, existe la necesidad de articular teoría y práctica pedagógica, y una de las maneras de lograrlo sería realizar prácticas supervisadas, teniendo como norte las demandas y propuestas de inclusión, además de ampliar la oferta de asignaturas que estimulen la articulación entre el conocimiento científico y las prácticas de inclusión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Camila da Cunha Nunes, Centro Universitário de Brusque

Doutora em Desenvolvimento Regional pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Mestre em Educação pela FURB e Mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Graduada em Educação Física pela FURB. Professora no Centro Universitário de Brusque.

Nadine Manrich, Centro Universitário de Brusque

Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE).

Amanda Alexssandra Vailate Fidelis, Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE)

Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE).

Citas

Baú, J. (2009). Educação Especial e a capacitação do professor para o ensino. Curitiba: Juruá.

Borges, MC., Pereira, HOS., e Aquino, OF. (2012). Inclusão versus integração: problemática das políticas e da formação docente. Revista Ibero-americana de Educação, 59, (3), 1-11. Recuperado de https://rieoei.org/RIE/article/view/1376.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm.

Brasil. (2011). Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11.

Brito, LÉB., Luna, CF., e Duarte, LC. (2010). História de corpo e de vida: imagem e autoimagem das pessoas com deficiência física. In: Anais.. I Congresso Nacional de pesquisa em educação especial e inclusiva: múltiplos olhares frente à pessoa com deficiência (pp-pp. 880-893). Aracaju: Editora da UFS.

Gil, AC. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Köche, JC. (2002). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. Petrópolis: Vozes.

Mantoan, MTE. (2006). Igualdade e diferenças na escola: como andar no fio da navalha. In: Mantoan, MT., Pietro, RG., e Arantes, VA. (Org.). Inclusão Escolar: pontos e contrapontos (pp 15-30). São Paulo: Summus, 2006.

Martins, GA. (2000). Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas.

Minayo, MCS. (2004). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC.

Oliveira, SL. (2002). Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Orealc/Unesco. (1994). Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE.

Passos, AF. (2009). Educação Especial: Práticas de aprendizagem, convivência e inclusão. São Paulo: Centauro.

Silva, TT. (2003). Identidade e diferença. Petrópolis: Vozes.

Terra, RN. e Gomes, CG. (2013). Inclusão escolar: carências e desafios da formação e atuação profissional. Revista Educação Especial, 26 (45), 109-124. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/5629/pdf.

Turato, ER. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetivos de pesquisa. Revista de Saúde Pública, 39 (3), 507-514. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rsp/v39n3/24808.pdf.

Viana, SMA., Azevedo, AML. e Araujo, MJA. (2013). Direito à educação, cidadania e inclusão: atualizando o debate sobre a competência pedagógica e a formação docente. In: Souza, RCS.; Silveira, JMV.; Costa, KRL. Educação infantil, alfabetização e educação inclusiva. Aracaju: Criação.

Zoboli, F., Bordas, MAG., Nunes, CC. e Lamar, AR. (2010). A inclusão no contexto histórico da Educação Física brasileira. In: Anais.. I Congresso Nacional de pesquisa em educação especial e inclusiva: múltiplos olhares frente a pessoa com deficiência, Aracaju – SE. Editora da UFS, pp-pp. 819-832.

Zucchetti, DT. (2011). A inclusão escolar vista sob a ótica de professores da escola básica. Educação em Revista 27 (2), 197-218. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/edur/v27n2/a10v27n2.pdf.

Publicado

2020-07-30

Cómo citar

Nunes, C. da C., Manrich, N., & Alexssandra Vailate Fidelis, A. (2020). La formación docente y sus implicaciones en la inclusión escolar. Revista Electrónica De Investigación Y Docencia (REID), (24), 101–114. https://doi.org/10.17561/reid.n24.6

Número

Sección

Artículos