O sentido estético da formação docente e a constituição da autonomia
DOI:
https://doi.org/10.17561/reid.n21.4Palabras clave:
sentido estéticoResumen
O presente artigo problematiza a formação de professores, especificamente no âmbito da constituição de sujeitos historicamente ativos em meio à produção de conhecimentos e aos mecanismos culturais de dominação existentes na realidade social. Objetiva-se analisar, à luz da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, especialmente com Theodor W. Adorno, o sentido estético da formação docente e a constituição da autonomia diante de representações e mecanismos ideológicos e formas de barbárie que incidem sobre a educação, impedindo a emancipação dos sujeitos. Trata-se de um estudo bibliográfico respaldado pelas contribuições dos teóricos Adorno e Horkheimer (1985), Adorno (2009, 2008, 2000, 1995), Benjamin (2006), Freud (2006a, 2006b, 2006c), Kant (1992), Costa (1986), Crochick (2011) e Jorge (2005). A metodologia do trabalho fundamenta-se na relação entre sujeito e objeto, universal e particular, para que não perdurem visões polarizadas e idealizadas no processo de formação do professor e da constituição de sua autonomia.
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