Ríos urbanos y poder público: el caso del río Verruga en Vitória da Conquista, Bahia, Brasil, en la segunda mitad del siglo XX
DOI:
https://doi.org/10.17561/at.19.5702Palabras clave:
Memoria, Río, Ciudad, Gestión urbana, Expansión urbanaResumen
El objetivo de este trabajo es discutir la gestión del agua del río Verruga por parte del gobierno local al analizar el proceso de urbanización en Vitória da Conquista, Bahía, Brasil, en la segunda mitad del siglo XX. En este sentido, se consideraron para la investigación las acciones tomadas por José Fernandes Pedral Sampaio, exalcalde y líder político del municipio, a partir del análisis de una entrevista recogida en el año 2000 utilizando la metodología de la historia oral. Con este procedimiento, buscamos investigar a través de los fragmentos de la memoria contenida en la entrevista, los cambios que se hicieron en el lecho del río y relacionarlos con el tejido urbano actual de la ciudad. Los resultados proporcionan evidencia de cómo las acciones de las autoridades desempeñaron un papel decisivo en la relación entre la ciudad de Vitória da Conquista y el río Verruga.
Descargas
Referencias
Assmann, A. 2011: Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas (Brasil), Editora da Unicamp.
Barbosa, C. S., Favre, T. C., Amaral, R. S. e Pieri, O. S. 2008: “Epidemiologia e Controle da Esquistossomose Masoni”, em Carvalho, O. S., Coelho, P. M. Z. e Lenzi, H. L. (Orgs.), Schistosoma mansoni e Esquistossomose: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro (Brasil), Editora FIOCRUZ, 965-1008. https://doi.org/10.7476/9788575413708
Brasil. 2001: Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Presidência da República, Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/L10257.htm. Consulta realizada em 1 de agosto de 2020.
Ferraz, A. E. Q. 2001: O urbano em construção: Vitória da Conquista: um retrato de duas décadas. Vitória da Conquista (Brasil), UESB.
Halbwachs, M. 1990: A Memória Coletiva. São Paulo (Brasil), Editora Revista dos Tribunais.
Herzog, C. P. 2013: Cidades para todos: (re) aprendendo a conviver com a natureza. Rio de Janeiro (Brasil), Mauad X: Inverde. https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i6p266-266
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2020: Regiões de influência das cidades: 2018. Rio de janeiro (Brasil), IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101728.pdf. Consulta realizada em 1 de agosto de 2020.
Medeiros, R. 2015: Contribuição ao debate sobre o Rio Verruga. Vitória da Conquista (Brasil), Câmara Municipal.
Menezes, D. L. 2012: O Pedralismo um fenômeno social. Vitória da Conquista (Brasil), Brasil Artes Gráficas LTDA.
Pedral, J. 2000: “Memória de Pedral”, em Nascimento, A., História e memória da Biblioteca Municipal José de Sá Nunes, Monografia de Graduação, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista (Brasil).
Pollak, M. 1989: “Memória, Esquecimento, Silêncio”. Estudos Históricos, 2 (3), 3-15. http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2278/1417. Consulta realizada em 7 de fevereiro de 2021.
Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista (PMVC), 1963: Decreto nº 10, de 2 de agosto de 1963. Considera de utilidade pública, para efeito de desapropriação, os bens que especifica. Vitória da Conquista (Brasil).
Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista (PMVC), 1976: Plano Diretor Urbano Lei nº 118, de 22 de dezembro de 1976. Dispõe sobre o Plano Diretor de Vitória da Conquista. Vitória da Conquista (Brasil).
Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista (PMVC), 2019: Plano Estratégico Vitória da Conquista 2020, Etapa I – Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano e Agência Reguladora Municipal, Produto 9 Tomo II – Relatório de Diagnóstico Integrado e Cenários do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano. http://www.pmvc.ba.gov.br/wp-content/uploads/PMVC_PDDU_Produto_9_Tomo-II-%E2%80%93-Relat%C3%B3rio-do-Diagn%C3%B3stico-Integrado-e-Cen%C3%A1rios-do-Plano-Diretor-de-Desenvolvimento-Urbano-PDDU.pdf. Consulta realizada em 10 de dezembro de 2019.
Rocha, A. A. 2008: Análise socioambiental da bacia do Rio Verruga e os processos de urbanização de Vitória da Conquista-BA, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (Brasil).
Rocha, E. C. 2011: As fontes dos vestígios: memória e fotografia nas transformações urbanas na cidade de Conquista entre 1920 e 1940, Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado da Bahia, Salvador (Brasil).
Rocha, F. P. R. 2020: Conquista, minha Conquista. Vitória da Conquista (Brasil), Gráfica Laser7.
Santos, F. A. 2018: “Intervenções sobre o rio Pinheiros e a incorporação do espaço urbano nas primeiras décadas do século XX: o caso da região do Brooklin na cidade de São Paulo”. Agua y Territorio, 11, 44-57. https://doi.org/10.17561/at.11.2953
Santos, M. 1993: A urbanização brasileira. São Paulo (Brasil), HUCITEC.
Souza, C. F., Cruz, M. A. S., e Tucci, C. E. M. 2012: “Desenvolvimento urbano de baixo impacto: planejamento e tecnologias verdes para a sustentabilidade das águas urbanas”. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 17 (2), 9-18. https://doi.org/10.21168/rbrh.v17n2.p9-18
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) 2015: Perfil dos Territórios de Identidade. Volume 01. Salvador, SEI. https://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2000&Itemid=284. Consulta realizada em 1 de agosto de 2020.
Viana, A. L. 1982: Revista Histórica de Conquista. Volume 1. Vitória da Conquista, O Jornal de Conquista.
Viana, A. L. 1985: Revista Histórica de Conquista. Volume 2. Vitória da Conquista, O Jornal de Conquista.
Vigarello, G. 1996: “O trabalho dos corpos e do espaço”. Projeto História, 13, 7-20. https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/11254/8262. Consulta realizada em 7 de fevereiro de 2021.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Luisa Prazeres Vasconcelos, Felipe Eduardo Ferreira Marta

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
© Universidad de Jaén
Los originales publicados en las ediciones impresa y electrónica de esta Revista son propiedad de la Universidad de Jaén siendo necesario citar la procedencia en cualquier reproducción parcial o total.
Salvo indicación contraria, todos los contenidos de la edición electrónica se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución “Creative Commons Reconocimiento 4.0 España” (CC-by). Puede consultar desde aquí la versión informativa y el texto legal de la licencia. Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario.







