Uso de la Teoría de Juegos como herramienta para identificar y mitigar conflictos por el uso del agua en el área cubierta por la UHE Estreito - MA-Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17561/at.21.5896Palabras clave:
Conflictos por el agua, Teoría de juego, Administración del AguaResumen
La Teoría de Juegos (JT) es una teoría matemática que evalúa la comprensión e interacción de actores en juegos de estrategia, siendo una importante herramienta en la identificación y el análisis de conflictos. Nuestro objetivo fue analizar los conflictos por el uso del agua y proponer medidas de mitigación en la Región Hidrográfica del Tocantins Medio, aplicando la JT tras identificar posibles agentes generadores de conflictos. Esto permitió identificar los escenarios de conflicto y el grado de intensidad con que ocurren, variando en niveles alto, medio y bajo. Los actores informaron que muchos impactos y conflictos ambientales podrían evitarse si la comunicación fuera mejor, enfatizando la necesidad de crear un comité de cuenca, que permitirá mayor interacción entre los usuarios. Por tanto, la JT, cuando se utiliza como herramienta para identificar escenarios de conflicto por el uso del agua, resulta bastante efectiva, permitiendo la modelización de escenarios para minimizar conflictos.
Descargas
Referencias
ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. 2019: Resolução Normativa Nº 425, de 1 de fevereiro de 2011. http://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2011425.pdf Retrieved October 11, 2020.
Agostinho, A. A., Gomes, L. C. & Pelicice, F. M. 2007: Ecologia e manejo de recursos pesqueiros em reservatórios do Brasil. Paraná (Argentina), Eduem - Editora da Universidade Estadual de Maringá.
Amorim, A. L. de, Ribeiro, M. M. R. & Braga, C. F. C. 2016: “Conflitos em bacias hidrográficas compartilhadas: o caso da bacia do rio Piranhas-Açu/PB-RN”. RBRH [online], 21(1), 36–45. https://doi.org/10.21168/rbrh.v21n1.p36-45
Apipalakul, C., Wirojangud, W. & Ngang, T. K. 2015: “Development of Community Participation on Water Resource Conflict Management”. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 186, 325–330. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2015.04.048
Brown, K., Tompkins, E. L. & Adger, W. N. 2002: Making Waves: integrating coastal conservation and development. London (UK), Routledge.
Calheiros, D. F., Castrilon, S. I. & Bampi, A. C. 2018: “Hidrelétricas nos rios formadores do pantanal: ameaças à conservação e às relações socioambientais e econômicas pantaneiras tradicionais”. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 9(1), 119–139. https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2018.001.0009
Carvalho, A. G. & Marques, E. E. 2018: “Mitigação de injúrias e mortalidade de peixes em turbinas e vertedouros de hidrelétricas: meta-síntese de pesquisas científicas publicadas em periódicos”. Revista Cereus, 10(4), 45–67. https://doi.org/10.18605/2175-7275/cereus.v10n4p45-67
Castro, V. B. de & Barros, F. B. 2015: “Depois da barragem tudo mudou: O drama da pesca e dos pescadores artesanais do médio rio Tocantins”. Revista GeoAmazônia, 3(5), 117–140. https://doi.org/10.17551/2358-1778/geoamazonia.v3n5p117-140
Chanya, A., Prachaak, B. & Ngang, T. K. 2014: “Conflict Management on Use of Watershed Resources”. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 136, 481–485. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.05.360
Correia, C. de A., Studart, T. M. de C. & Campos, J. N. B. 2012: “Resolução de conflitos em bacias compartilhadas: análise da ferramenta construção de consenso do Global Water Partnership (GWP) aplicada à bacia do rio Poti”. RBRH - Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 17(4), 183–195. https://doi.org/10.21168/rbrh.v17n4.p183-195
Dhiaulhaq, A., Wiset, K., Thaworn, R., Kane, S. & Gritten, D. 2017: “Forest, water and people: The roles and limits of mediation in transforming watershed conflict in Northern Thailand”. Forest and Society, 1(2), 44–59. https://doi.org/10.24259/fs.v1i2.2049
Ferreyra, A. I. 2017: “El agua como fator de conflito y determinante em el precio de la tierra: Córdoba, Argentina, 1800-1855”. Agua y Territorio / Water and Landscape, (10), 30–42. https://doi.org/10.17561/at.10.3607
Fiani, R. 2015: Teoria dos jogos. Com aplicações em Economia, Administração e Ciências Sociais. 4ª ed. São Paulo (Brazil), Campus.
Galvão, J. & Bermann, C. 2015: “Crise hídrica e energia: conflitos no uso múltiplo das águas”. Estudos Avançados, 29(84), 43–68. https://doi.org/10.1590/S0103-40142015000200004
Gomes, F. D. 2018: “A importância dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos na efetivação da norma jurídica ambiental”. Revista Educação, 13(2), 77–85.
Guedes, M. J. F. & Ribeiro, M. M. R. 2017: “Aplicação de metodologias de análise de conflito ambiental ao aterro sanitário de Puxinanã (PB)”. Eng. Sanit. Ambient, 22(1), 81–93. https://doi.org/10.1590/s1413-41522016147878
Hess, C. E. E., Ribeiro, W. C. & Wieprecht, S. 2016: “Assessing environmental justice in large hydropower projects: the case of São Luiz do Tapajós in Brazil”. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 37, 91–109. https://doi.org/10.5380/dma.v37i0.45273
Magalhães, S. B., Silva, Y. Y. P. da & Vidal, C. da L. 2016: “Não há peixe para pescar neste verão: efeitos socioambientais durante a construção de grandes barragens – o caso Belo Monte”. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 37, 111–134. https://doi.org/10.5380/dma.v37i0.45595
Melnikovová L. 2017: “Can Game Theory Help to Mitigate Water Conflicts in the Syrdarya Basin?”. Acta Universitatis Agriculturae et Silviculturae Mendelianae Brunensis, 65(4), 1.393–1.401. https://doi.org/10.11118/actaun201765041393
Melo, B. V. de, Moraes, A. P. de, Florêncio, J. M., Bezerra, G. J. S. de M. & Silva, S. V. de. 2018: “Gestão de recursos hídricos em reservatórios atendidos pelo projeto de integração do rio São Francisco”. Sustentare, 2 (3), 80–92. https://doi.org/10.5892/st.v0i0.5219
Melo, N. L. de & Chaves, P. R. 2012: “A construção da usina hidrelétrica de Estreito e o processo de territorialização do movimento de atingidos por barragens”. MAB. XXI Encontro Nacional de Geografia Agrária. Territórios em disputa: os desafios da geografia agrária nas contradições do desenvolvimento brasileiro. Uberlândia - MG.
Moreira, J. F. 2017: Direito ao acesso à água: conflitos socioambientais na bacia hidrográfica Piranhas - Açu, tese doutoral, Universidade Federal da Paraíba (UFPB) /Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN), João Pessoa (Brazil).
Oliveira, H. C. C. de, Souza, J. S. F. de, Valentim, M. L. P. & Almeida Júnior, O. F. de. 2018: “A teoria dos jogos e a mediação da informação: uma proposta de contribuição estratégica para organizações”. Biblios, 73, 51–64. https://doi.org/10.5195/biblios.2018.399
Passos M. G. dos, Prestes, M. P., Seibt, C. R. & Santos, M. P. V. dos. 2018: “Potenciais conflitos pelo uso da água na região hidrográfica 2 no estado de Santa Catarina”. Revista de Geografia (Recife), 35(5), 55–71. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2018.229372
Policarpo, M. A. & Santos, C. R. dos. 2008: “Proposta metodológica de uma gestão integrada e participativa dos recursos naturais de uso comum: a contribuição da análise trade-off”. Revista de Estudos Ambientais, 10(2), 71–87.
Rocha, F. G., Santos, A. F. C., Rosa, D. D. S., Nascimento, R. P. C. do & Júnior, A. P. 2016: “Game theory-based model for investimento decision in strategic planning ICT”. 13th International Conference Systems & Technology Management - CONTECSI. https://doi.org/10.5748/9788599693124-13CONTECSI/RF-3758
Rojas-Ramírez, J. J. P. 2018: “Analytical model to comprehension about the water intergovernmental conflicts, Lerma basin, México”. Agua y Territorio / Water and Landscape, (12), 95–104. https://doi.org/10.17561/at.12.4072
Rufino, A. C. da S., Lucena Vieira, Z. M. de C. & Ribeiro, M. M. R. 2006: “Análise de conflitos em bacias interestaduais”. REGA, 3(1), 45–56.
Silva, C. M. da. 2019: Análise dos Conflitos pelo uso da água na Bacia Hidrográfica do Médio Tocantins, dissertação (mestrado), Universidade Federal do Pará, Tucuruí (Brazil).
Schmidt, W. 2007: Agricultura irrigada e o licenciamento ambiental, tese doutoral, Universidade de São Paulo, Piracicaba (Brasil).
Soares, J. A. S. & Lira, W. S. 2016: “Método de análise de conflitos e apoio a tomada de decisão envolvendo a utilização de recursos naturais”. Qualitas Revista Eletrônica, 17(3), 123–137. https://doi.org/10.18391/req.v17i3.3133
Souza, J. S. F. de & Valentim, M. L. P. 2016: “Análise da teoria dos jogos aplicada à inteligência competitiva organizacional”. Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 17. UFBA, Salvador (Brasil).
Thé, A. P. G. & Azevedo, C. L. 2018: “A lei do mais forte: reflexões acerca das disputas e impactos Socioambientais para “o povo do lugar” expropriados pela UHE de Irapé”. Confluências - Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito, 20(1), 34–46.
Wenzel, D. A., Uliana, E. M., Almeida, F. T. de, Souza, A. P. de, Mendes, M. A. dos S. A. & Souza, L. G. da S. 2017: “Características fisiográficas de sub-bacias do Médio e Alto rio Teles Pires, Mato Grosso”. Revista de Ciências Agroambientais, 15(2), 123–131. https://doi.org/10.5327/Z1677-606220172193
Zomorodian, M., Hin Lai, S., Homayounfar, M., Ibrahim, S. & Pender, G., 2017: “Development and application of coupled system dynamics and game theory: A dynamic water conflict resolution method”. PLoS ONE, 12(12). https://doi.org/10.1371/journal.pone.0188489
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 CRISTIANE MATOS DA SILVA CRISTIANE, JÚNIOR HIROYUKI ISHIHARA, OTAVIO NOURA TEIXEIRA

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
© Universidad de Jaén-Seminario Permanente Agua, territorio y medio ambiente-CSIC.
Los originales publicados en las ediciones impresa y electrónica de esta Revista son propiedad de la Universidad de Jaén y el Seminario Permanente Agua, territorio y medio ambiente (CSIC), así como de las Universidades que realicen la edición de monográficos específicos en América Latina o Europa, siendo necesario citar la procedencia en cualquier reproducción parcial o total.
Salvo indicación contraria, todos los contenidos de la edición electrónica se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución “Creative Commons Reconocimiento 4.0 España” (CC-by). Puede consultar desde aquí la versión informativa y el texto legal de la licencia. Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario.