Transformaciones socioespaciales y la apropriación territorial de la región Ipeúna, estado de São Paulo, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17561/at.23.7307Palabras clave:
Apropiación Territorial, Ipeúna/SP/Brasil, Transformaciones, Paisaje, Factores HistóricosResumen
El estudio analiza la apropiación territorial de la región que compreende el municipio de Ipeúna, así como las zonas próximas a los limites con sus municipios limítrofes y establece como recorte temporal el periodo comprendido entre los siglos XVII y XX. El objetivo es comprender el início y la consolidación de la ocupación de este territorio, así como investigar los agentes implicados en este proceso de asentamiento, desde la comprensión de su relación con el contexto local y regional. Se trata de identificar las transformaciones ocurridas después después de la constitución de los primeros caminos, las asignaciones de tierras donadas a esta región, y acompañar las fragmentaciones sucedidas por medio de los primeros registros oficiales de sus desmembramientos; em paralelo contextualizan-si los agentes que ocasionaron la organización del espacio y, tambiem, las transformaciones de su paisaje, en consecuencia de los factores históricos, sociales, económicos, políticos y culturales pertinentes al proceso.
Descargas
Referencias
BALESTRINI FILHO, Jorge. 1969: “O caminho de Luís Pedroso de Barros”. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (Brasil), 66, 79 -103.
BENINCASA, Vladimir. 2014: Velhas fazendas - arquitetura e cotidiano nos Campos de Araraquara. 1830-1930. São Carlos (Brasil), Editora da Universidade de São Carlos.
CARVALHO, Mara Lígia Scotton de. 2021: Caminhos e trajetórias: Uma retrospectiva histórica da formação territorial de Ipeúna/SP. Dissertação Mestrado em Geografia, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro (Brasil).
CÔRREA, Roberto Lobato. 2018: Caminhos paralelos e entrecruzados. São Paulo (Brasil), Editora Unesp.
DEAN, Warren. 1977: Rio Claro: Um sistema brasileiro de grande lavoura 1820-1920. Rio de Janeiro (Brasil), Editora Paz e Terra.
DINIZ, Diana Maria de Faro Leal. 1973: Rio Claro e o café, desenvolvimento, apogeu e crise (1850-1900). Tese doutorado em História, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro (Brasil).
DORIZOTTO, Sermo. 2008: Os primórdios de Piracicaba: Informações, documentos, comentários e notas. Piracicaba (Brasil), Editora do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba.
DORIZOTTO, Sermo. 2017: O Bairro do Recreio. Caxias do Sul (Brasil), Editora São Miguel.
FÓRUM DA COMARCA DE RIO CLARO. 1896: “Processo de divisão e demarcação do sítio Invernada. Samuel Draesback”. Tabelião Público judicial e notas de São João Batista de Rio Claro (Brasil).
GARCIA, Liliana Bueno dos Reis. 2001: São João do Rio Claro, a aventura da colonização. Tese doutorado livre docência, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro (Brasil).
MACHADO, Helia Maria de Fátima Gimenez. 2004: Uma História para Ipeúna. Dissertação Mestrado em Geografia, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro (Brasil).
NEME, Mario. 1969: “Dois antigos caminhos de sertanistas de São Paulo”. Anais do Museu Paulista de São Paulo, (Brasil), 23, 40.
NEME, Mario. 1974: Apossamento do solo e evolução da propriedade rural na zona de Piracicaba. São Paulo (Brasil). Edição do Fundo de Pesquisas do Museu Paulista da Universidade de São Paulo.
PENTEADO, Oscar de Arruda. 1978: “Como nasceu e cresceu Rio Claro”. Rio Claro sesquicentenária. São Paulo (Brasil), Impressa Oficial do estado de São Paulo, 1, 16-71.
VALENTE, Roberta de Oliveira Averna. 2001. Análise da estrutura da paisagem na bacia do rio Corumbataí, SP. Dissertação Mestrado em Recursos Florestais, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Universidade de São Paulo, Piracicaba (Brasil).
BALESTRINI FILHO, Jorge. 1969: “O caminho de Luís Pedroso de Barros”. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (Brasil), 66, 79 -103.
BENINCASA, Vladimir. 2014: Velhas fazendas - arquitetura e cotidiano nos Campos de Araraquara. 1830-1930. São Carlos (Brasil), Editora da Universidade de São Carlos.
CARVALHO, Mara Lígia Scotton de. 2021: Caminhos e trajetórias: Uma retrospectiva histórica da formação territorial de Ipeúna/SP. Dissertação Mestrado em Geografia, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro (Brasil).
CÔRREA, Roberto Lobato. 2018: Caminhos paralelos e entrecruzados. São Paulo (Brasil), Editora Unesp.
DEAN, Warren. 1977: Rio Claro: Um sistema brasileiro de grande lavoura 1820-1920. Rio de Janeiro (Brasil), Editora Paz e Terra.
DINIZ, Diana Maria de Faro Leal. 1973: Rio Claro e o café, desenvolvimento, apogeu e crise (1850-1900). Tese doutorado em História, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro (Brasil).
DORIZOTTO, Sermo. 2008: Os primórdios de Piracicaba: Informações, documentos, comentários e notas. Piracicaba (Brasil), Editora do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba.
DORIZOTTO, Sermo. 2017: O Bairro do Recreio. Caxias do Sul (Brasil), Editora São Miguel.
FÓRUM DA COMARCA DE RIO CLARO. 1896: “Processo de divisão e demarcação do sítio Invernada. Samuel Draesback”. Tabelião Público judicial e notas de São João Batista de Rio Claro (Brasil).
GARCIA, Liliana Bueno dos Reis. 2001: São João do Rio Claro, a aventura da colonização. Tese doutorado livre docência, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro (Brasil).
MACHADO, Helia Maria de Fátima Gimenez. 2004: Uma História para Ipeúna. Dissertação Mestrado em Geografia, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro (Brasil).
NEME, Mario. 1969: “Dois antigos caminhos de sertanistas de São Paulo”. Anais do Museu Paulista de São Paulo, (Brasil), 23, 40.
NEME, Mario. 1974: Apossamento do solo e evolução da propriedade rural na zona de Piracicaba. São Paulo (Brasil). Edição do Fundo de Pesquisas do Museu Paulista da Universidade de São Paulo.
PENTEADO, Oscar de Arruda. 1978: “Como nasceu e cresceu Rio Claro”. Rio Claro sesquicentenária. São Paulo (Brasil), Impressa Oficial do estado de São Paulo, 1, 16-71.
VALENTE, Roberta de Oliveira Averna. 2001. Análise da estrutura da paisagem na bacia do rio Corumbataí, SP. Dissertação Mestrado em Recursos Florestais, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Universidade de São Paulo, Piracicaba (Brasil).
BALESTRINI FILHO, Jorge. 1969: “O caminho de Luís Pedroso de Barros”. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (Brasil), 66, 79 -103.
BENINCASA, Vladimir. 2014: Velhas fazendas - arquitetura e cotidiano nos Campos de Araraquara. 1830-1930. São Carlos (Brasil), Editora da Universidade de São Carlos.
CARVALHO, Mara Lígia Scotton de. 2021: Caminhos e trajetórias: Uma retrospectiva histórica da formação territorial de Ipeúna/SP. Dissertação Mestrado em Geografia, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro (Brasil).
CÔRREA, Roberto Lobato. 2018: Caminhos paralelos e entrecruzados. São Paulo (Brasil), Editora Unesp.
DEAN, Warren. 1977: Rio Claro: Um sistema brasileiro de grande lavoura 1820-1920. Rio de Janeiro (Brasil), Editora Paz e Terra.
DINIZ, Diana Maria de Faro Leal. 1973: Rio Claro e o café, desenvolvimento, apogeu e crise (1850-1900). Tese doutorado em História, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro (Brasil).
DORIZOTTO, Sermo. 2008: Os primórdios de Piracicaba: Informações, documentos, comentários e notas. Piracicaba (Brasil), Editora do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba.
DORIZOTTO, Sermo. 2017: O Bairro do Recreio. Caxias do Sul (Brasil), Editora São Miguel.
FÓRUM DA COMARCA DE RIO CLARO. 1896: “Processo de divisão e demarcação do sítio Invernada. Samuel Draesback”. Tabelião Público judicial e notas de São João Batista de Rio Claro (Brasil).
GARCIA, Liliana Bueno dos Reis. 2001: São João do Rio Claro, a aventura da colonização. Tese doutorado livre docência, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro (Brasil).
MACHADO, Helia Maria de Fátima Gimenez. 2004: Uma História para Ipeúna. Dissertação Mestrado em Geografia, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro (Brasil).
NEME, Mario. 1969: “Dois antigos caminhos de sertanistas de São Paulo”. Anais do Museu Paulista de São Paulo, (Brasil), 23, 40.
NEME, Mario. 1974: Apossamento do solo e evolução da propriedade rural na zona de Piracicaba. São Paulo (Brasil). Edição do Fundo de Pesquisas do Museu Paulista da Universidade de São Paulo.
PENTEADO, Oscar de Arruda. 1978: “Como nasceu e cresceu Rio Claro”. Rio Claro sesquicentenária. São Paulo (Brasil), Impressa Oficial do estado de São Paulo, 1, 16-71.
VALENTE, Roberta de Oliveira Averna. 2001. Análise da estrutura da paisagem na bacia do rio Corumbataí, SP. Dissertação Mestrado em Recursos Florestais, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Universidade de São Paulo, Piracicaba (Brasil).
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Mara Ligia Scotton de Carvalho

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
© Universidad de Jaén-Seminario Permanente Agua, territorio y medio ambiente-CSIC.
Los originales publicados en las ediciones impresa y electrónica de esta Revista son propiedad de la Universidad de Jaén y el Seminario Permanente Agua, territorio y medio ambiente (CSIC), así como de las Universidades que realicen la edición de monográficos específicos en América Latina o Europa, siendo necesario citar la procedencia en cualquier reproducción parcial o total.
Salvo indicación contraria, todos los contenidos de la edición electrónica se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución “Creative Commons Reconocimiento 4.0 España” (CC-by). Puede consultar desde aquí la versión informativa y el texto legal de la licencia. Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario.