O invisível nas práticas de inclusão de alunos com deficiência visual no curso de bacharelado em direito da Unicaldas: Entre limites e possibilidades de aprendizagem com base na diversidade e nas diferenças.
DOI:
https://doi.org/10.17561/riai.v4.n2.7Resumen
Este estudo é um recorte da dissertação de mestrado, o qual buscou responder o problema sobre as possibilidades e os limites de inclusão de alunos com deficiência visual no Curso de Bacharelado em Direito na Unicaldas Faculdade de Caldas Novas para a materialização do ensino e da aprendizagem com respeito à diversidade e às diferenças? A pesquisa foi do tipo descritiva explicativa com abordagem qualitativa. Assim sendo, a inclusão no lócus do investigado é visível em termos de adentrar o espaço institucional, ter matrícula, ter o reconhecimento do professor quanto a aprendizagem independente da condição ou de ser acometido por alguma deficiência. Contudo, aponta-se as impossibilidades quanto ao atendimento a pessoa com deficiência visual, desde as particularidades do processo educativo em uma sociedade pautada pela inclusão mas, que ainda não respeita as diferenças.Descargas
Referencias
Bersch, R. (2013). Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: CEDI. Recuperado de: http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf.
Camelo, A.I.F.(2008). Escola inclusiva: Pesquisas, reflexões e desafios. João Pessoa: Ideia.
Carvalho, E.N.S., Raposo, P.N. (2005). Inclusão de alunos com deficiência visual. In: Sorri Brasil (Org.). Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília: MEC.
Cruz, C.S. et al. (2005). Dislexia: Um desafio para os professores. 106f. Monografia (Conclusão de Curso). Brasília: Faculdade de Ciências da Educação, Centro Universitário de Brasília.
Fonseca, V. (1995). Educação especial: programa de estimulação precoce, uma introdução de ideias. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Gil, A.C. (1994). Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas.
Laplane, A. L.F.(2013). Notas para uma análise dos discursos sobre inclusão escolar. In: Góes, M.C.R., Laplane, A.L.F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados.
Mantoan, M.T.E (2003). Inclusão Escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna.
Mantoan, M.T.E. (2006). Inclusão Escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna.
Masetto, M.T. (2002). Professor universitário: um profissional da educação na atividade docente. In: Masetto, M. T. (Org.). Docência na universidade. 4ª. ed. São Paulo: Papirus, p. 9-26.
Masetto. M.T. (2003). Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus.
Nota Técnica nº 11 de 07 de maio de 2010. (2010). Orientações para a institucionalização da Oferta do Atendimento Educacional Especializado AEE em Salas de Recursos Multifuncionais, implantadas nas escolas regulares. Brasília: MEC-SEESP.
Sassaki. R.K. (2006). Inclusão, construindo uma sociedade para todos. 7ª. ed. Rio de Janeiro: WVA, 2006.
Stainback, S., Stainback, W. (1999). Inclusão: um guia para educadores. Tradução: Magda F.L. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Sampiere, H.R. et. al (2006). Metodologia de la investigación. México: McGraw-Hill Interamericana.
Descargas
Número
Sección
Licencia
Licencia de reconocimiento Creative Commons que permite Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y Adaptar — remezclar, transformar y crear a partir del material bajo las condiciones de Reconocimiento.