Vivere con il semiarido dall'uso di cisterne di targhe nella città di Frecheirinhas, stato del Ceará, Brasile

Autori

DOI:

https://doi.org/10.17561/at.15.4613

Parole chiave:

Cisterna a piastra, Paesaggio, Semiarido nord-est, Superficie Sertanejo

Abstract

L'irregolarità delle piogge nella regione semiarida del Brasile ha contribuito, dal 1930, all'attuazione di politiche pubbliche di lotta alla siccità. Alla fine degli anni Novanta è emersa una visione di convivenza con la regione semi-arida attraverso il Programma di Formazione e Mobilitazione Sociale per la Convivenza con i Semi-Aridi. Il progetto One Million Rural Cisterns ne è un esempio. In questo contesto, il lavoro in questione affronta la coesistenza con la regione semi-arida utilizzando serbatoi a piastre nelle città di Pau Branco, Campestre de Cima e Pavão, nel comune di Frecheirinha nello stato del Ceará, Brasile. Dopo due anni di ricerca, con una vigorosa raccolta di dati e lunghe interviste, è stato possibile valutare gli effetti positivi di questo cambiamento di paradigma nel trattamento delle risorse idriche, basato sulla partecipazione della comunità

Downloads

La data di download non è ancora disponibile.

Biografie autore

  • Carliana Lima Almeida, Universidade Estadual Vale do Acaraú
    Mestre em Geografia
  • José Sobrinho Falcão, Universidade Estadual Vale do Acaraú

    Pós doutor em Geografia

    Professor Associado do mestrado acadêmico em Geografia da Universidade estadual Vale do Acaraú

Riferimenti bibliografici

Ab´Saber, A. 1999: “Sertões e Sertanejos: uma geografia humana sofrida”, Estudos Avançados, 13, 7-59. https://doi.org/10.1590/S0103-40141999000200002

Andrade, F. L. y Queiroz, P. V. M. 2009: “Articulação no Semiárido Brasileiro – ASA e o seu Programa de Formação e Mobilização e para Convivência com o Semiárido: a Influência da ASA na Construção de Políticas Públicas”, em Küster, A. y Ferré Martí, J. (Orgs.). Políticas públicas para o semiárido: experiências e conquistas no nordeste do Brasil. Fortaleza (Brasil), Fundação Konrad Adenauer, 23-56. https://fbes.org.br/wp-content/uploads/2009/10/kas_16973-544-1-30.pdf

Araújo, T. B. 2000: Ensaios sobre o desenvolvimento brasileiro: Heranças e urgências. Rio de Janeiro (Brasil), Revan.

ASA, 2002: Programa da Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido: um milhão de cisternas rurais (P1MC). Recife (Brasil), mimeo.

Bertalanffy, L. V. 1975: Teoria Geral dos Sistemas. São Paulo (Brasil), Vozes.

Carvalho, A. M. P. 2010: “Políticas públicas e o dilema de enfrentamento das desigualdades: um olhar crítico sobre a América Latina”, em Pires de Sousa, F. J. (Org.): Poder e políticas públicas na América Latina. Fortaleza (Brasil). UFC. 33-52.

Companhia de Gestão de Recursos Hídiricos (COGERH) 2016: Inventário ambiental do açude Angicos. Fortaleza (Brasil), COGERH.

Presidência da República 2005: Decreto Nº 5.440, de 4 de maio, Regulamento técnico sobre mecanismos e instrumentos para divulgação de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo humano. Brasilia (Brasil), Presidência da República.

Fajardo Pineda, G. Y. 2013: Gestão comunitária para abastecimento de água em áreas rurais: uma análise comparativa de experiências no Brasil e na Nicarágua. dissertação do mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (Brasil).

Falcão Sobrinho, J y Costa Falcão, C. L. 2008: Geografia Física: a natureza na pesquisa e no ensino. Rio de Janeiro (Brasil), Editora T.mais.oito.

Falcão Sobrinho, J. 2014: “Inserção antropogênica na construção e reorganização do cenário da paisagem do Vale do Acaraú, CE”, Revista Brasileira de Geografia Física, 7, 1078-1092.

Frazão, A. 2016: O que pode acontecer se beber água contaminada. https://www.tuasaude.com/consequencias-de-beber-agua-contaminada/

Gnadlinger, J. 2008: Técnica de Diferentes Tipos de Cisternas, Construídas em Comunidades Rurais do Semiárido Brasileiro. Juazeiro (Brasil), IRPAA.

Machado, P. J. de O. y Torres, F. T. P. 2012: Introdução à hidrogeografia. São Paulo (Brasil), Cengage Learning.

Montenegro, A. A. A. y Montenegro, S. M. G. L. 2012: “Olhares sobre as políticas públicas de recursos hídricos para o semiárido”, em Gheyi, H. R; Paz, V. P. S.; Medeiros, S. S. y Oliveira Galvão, C. (Eds). Recursos hídricos em regiões semiáridas: estudos e aplicaçoes. Campina Grande Brasil, Instituto Nacional do Semiárido, Cruz das Almas (Brasil), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2-29. https://portal.insa.gov.br/images/acervo-livros/Recursos%20H%C3%ADdricos%20em%20Regi%C3%B5es%20Semi%C3%A1ridas%20estudos%20e%20aplica%C3%A7%C3%B5es.pdf

Sauer, C. O. 1925: “The morphology of landscape”, University of California Publications in Geography, 2(2), 19-54. http://geog.uoregon.edu/amarcus/geog620/readings/sauer_1925_morphology_of_landscape.pdf

Schistek, H. A. 2016: Construção de cisternas. Paulo Afonso (Brasil), Fonte Viva, IRPAA.

Pubblicato

2020-06-30

Come citare

Almeida, C. L., & Falcão, J. S. (2020). Vivere con il semiarido dall’uso di cisterne di targhe nella città di Frecheirinhas, stato del Ceará, Brasile. Agua Y Territorio Water and Landscape, 15, 89-100. https://doi.org/10.17561/at.15.4613