Os serviços ecossistêmicos dos recursos hídricos da Bacia Amazônica como Bens Públicos Globais
DOI:
https://doi.org/10.17561/at.21.5609Palavras-chave:
Bacia Amazônica, Serviços ecossistêmicos, Recursos hídricos, Benefícios ecossistêmicos, Global Natural CommonsResumo
Neste artigo analisa-se os serviços ecossistêmicos dos recursos hídricos da Bacia Amazônica (provisão de água, processamento de resíduos, regulação de clima e ciclo de nutrientes), conforme o escopo teórico de bens públicos globais, identificando a extensão espacial dos benefícios ecossistêmicos e seus beneficiários. Quatro grupos de beneficiários foram encontrados: os países parceiros comerciais do Brasil que usam a desembocadura do rio Amazonas; os países da América do Sul que recebem umidade da Bacia Amazônica através dos “rios aéreos”; o oceano Atlântico, devido às contribuições de sedimentos e matéria orgânica da “Pluma Amazônica”; e os países que integram a Bacia Amazônica que usam os recursos hídricos para consumo direto ou para produzir bens e serviços. Devido à extensão espacial dos benefícios dos serviços ecossistêmicos estudados, a Bacia Amazônica deve ser entendida como um Global Natural Common.
Downloads
Referências
Agência Nacional de Águas (ANA). 2015: Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: regiões hidrográficas brasileiras. Brasília (Brasil), ANA. https://www.snirh.gov.br/portal/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos Consulta realizada el 17 de enero de 2018.
Agência Nacional de Águas (ANA). 2017: Atlas esgotos: despoluição de bacias hidrográficas. http://atlasesgotos.ana.gov.br/ Consulta realizada el 26 de marzo de 2019.
Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). 2018: Informações Técnicas. Banco de Informações de Geração. https://www.sigetplus.com.br/siga-o-novo-banco-de-informacoes-de-geracao-da-aneel/ Consulta realizada el 12 de febrero de 2018.
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). 2015: TKU da navegação interior e de cabotagem–2014. Brasília (Brasil), ANTAQ. https://www.academia.edu/23707792/Indicadores_de_Tonelada_%C3%9Atil_t_e_Tonelada_por_Quil%C3%B4metro_%C3%9Atil_TKU_do_Transporte_de_Cargas_na_Navega%C3%A7%C3%A3o_Interior_e_na_Cabotagem Consulta realizada el 14 de diciembre de 2018.
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). 2017: Caraterização da Oferta e da Demanda do Transporte Fluvial de Passageiros e Cargas na Região Amazônica. Brasília (Brasil), ANTAQ, Universidade Federal do Pará.
Anand, P. B. 2002: “Financing the provision of global public goods”. WIDER Discussion Papers No. 2002/110. Helsinki (Finland), World Institute for Development Economics (UNU-WIDER). https://www.econstor.eu/bitstream/10419/52926/1/358489423.pdf Consulta realizada el 12 de febrero de 2019.
Anderson, E., Osborne, T., Maldonado, J., Mills, M., Castello, L., Montoya, M., Encalada, A. & Jenkins, C. 2019: “Energy development reveals blind spots for ecosystem conservation in the Amazon Basin”. Frontiers in Ecology and the Environment, 17(9), 521–529. https://doi.org/10.1002/fee.2114
Apolo 11 & Earth Google. 2021: “Leque do rio amazonas”. https://www.apolo11.com/noticias.php?t=Estudo_confirma_que_rio_Amazonas_tem_11_milhoes_de_anos&id=20090709-090152 Consulta realizada el 10 de febrero de 2021.
Arraut, J., Obregon, G., Barbosa, H., Marengo, J. & Nobre, C. 2012: “Aerial Rivers and lakes: looking at large-scale moisture transport and its relation to Amazonia and to subtropical rainfall in South America”. Journal of Climate, 25, 543–556. http://doi.org/10.1175/2011JCLI4189.1
Arriagada, R. & Perrings, C. 2011: “Paying for International environmental public goods”. AMBIO: A Journal of the Human Environment, 40(7), 798–806. http://doi.org/10.1007/s13280-011-0156-2
Bordalo, C. 2017: “O paradoxo da água na região das águas: o caso da Amazônia brasileira”. Geousp - Espaço e Tempo (Online), 21(1), 120–137. http://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.107531
Boyd, J. & Banzhaf, S. 2007: “What are ecosystem services? The need for standardized environmental accounting units”. Ecological Economics, source63(1-2), 616–626. http://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2007.01.002
Brauman, K., Daily, G., Duarte, T. & Mooney, H. 2007. “The Nature and value of ecosystem services: an overview highlighting hydrologic services”. Annual Review of Environmental and Resources, 32, 67–98. http://doi.org/10.1146/annurev.energy.32.031306.102758
Buck, S. 1998: The Global Commons: an introduction. Washington D.C. (Estados Unidos), Island.
Candotti, E. 2010: “Notas sobre os serviços meio-ambientais”, em Peixoto, J., Unterstell, N. e Freire, R., O valor dos serviços da natureza-subsídios para políticas públicas de serviços ambientais no Amazonas. Manaus (Brasil), Centro Estadual de Mudanças Climáticas (CECLIMA).
Cini, R., Rosaneli, C. e Fischer, M. 2019: “Direito humano a água e bioética: revisão da literatura latino-americana com foco na realidade brasileira”. Agua y Territorio / Water & Landscape (AYT/WAL), 14, 105–114. http://doi.org/10.17561/at.14.4450
Cornes, R. & Sandler, T. 1996: The Theory of Externalities, Public Goods and Club Goods. Cambridge (United Kingdom), Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9781139174312
Da Silva, A., Santos, M., Araujo, M. e Bourles, B. 2009: “Observações hidrológicas e resultados de modelagem no espalhamento sazonal e espacial da pluma de água Amazônica”. Acta Amazonica, 39(2), 361–369. http://doi.org/10.1590/S0044-59672009000200014
De Groot, R., Wilson, M. & Boumans, R. 2002: “A typology for the classification, description, and valuation of ecosystem functions, goods and services”. Ecological Economics, 41(3), 393–408. http://doi.org/10.1016/S0921-8009(02)00089-7
Eisemberg, C., Vogt, R., Balestra, R., Reynolds, S. & Christian, K. 2019: “Don't put all your eggs in one basket - Lessons learned from the largest-scale and longest-term wildlife conservation program in the Amazon Basin”. Biological Conservation, 238, 1–8. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2019.07.027
Farley, J. & Brown, E. 2007: “Restoring Natural Capital: An Ecological Economics Assessment”, in lignaut. J., Milton, S. & Aronson, J. (Orgs.), Restoring Natural Capital: science, business and practice. Washington D.C. (United States), Island Press, 16–27.
Filizola, N.; Guyot, J. L.; Molinier, M.; Guimarães, V.; De Oliveira, E & De Freitas, M. A. V. 2002: “Caracterização Hidrológica da Bacia Amazônica”, in Rivas, A.; Freitas, C.E.C. de (Org.), Amazônia: uma perspectiva interdisciplinar. Manaus, EDUA, 33–53.
Fisher, B., Turner, K. & Morling, P. 2009: “Defining and classifying ecosystem services for decision-making”. Ecological Economics, 68(3), 643–653. http://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2008.09.014
Fisher, J., Stutzman, H., Vedoveto, M., Delgado, D., Rivero, R., Dariquebe, W., Contreras, L., Souto, T., Harden, A. & Rhee, S. 2020: “Collaborative Governance and Conflict Management: Lessons Learned and Good Practices from a Case Study in the Amazon Basin”. Society & Natural Resources, 33(4), 538–553. https://doi.org/10.1080/08941920.2019.1620389
Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO). 2015: Amazon Basin. http://www.fao.org/nr/water/aquastat/basins/amazon/index.stm Consulta realizada el 13 de marzo de 2018.
Gierlinger, S., Hauer, F., Pollack, G. & Krausmann, F. 2016: “Metabolism and Waterscape in an Industrializing City: A Quantitative Assessment of Resource Use and its Relation to the Transformation of the Urban Waterscape in Nineteenth-Century Vienna”. Agua y Territorio / Water & Landscape (AYT/WAL), 7, 109–124. http://doi.org/10.17561/at.v0i7.2966
Hanemann. M. 2005: “The Economic Conception of Water”, in Rogers, P., Llamas, M. & Martínez-Cortina, L. (Eds.), Water Crisis: Myth or Reality. Londres (United Kingdom), Taylor & Francis, 61–92. https://doi.org/10.1201/9781439834275.pt2a
Harres, M. 2018: “Águas poluídas: uma história da poluição hídrica na Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, RS”. Agua y Territorio / Water & Landscape (AYT/WAL), 11, 70–82. http://doi.org/10.17561/at.11.2439
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2011: Atlas de Saneamento. Rio de Janeiro (Brasil), IBGE. http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv53096_cap3.pdf Consulta realizada el 22 febrero de 2017.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2013: Pesquisa Industrial Anual - Produto 2013. Rio de Janeiro (Brasil), IBGE. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/industria/pia/produtos/produto2013/defaultproduto.shtm Consulta realizada el 20 de febrero de 2017.
Jalomo, F., Torres, A., Ceballos, L., Avila, J. y Álvarez, L. 2018. “Derecho humano al agua potable en la localidad de Tlachichilco del Carmen en el municipio de Poncitlán, Jalisco, México: análisis preliminar de un problema en un territorio periurbano”. Agua y Territorio / Water & Landscape (AYT/WAL), 12, 59–70. http://doi.org/10.17561/at.12.4069
Kahn, J. 2004: The Economic Approach to Environmental and Natural Resources. Washington D.C. (United States), Thomson.
Kaul, I. & Mendoza, R. 2003: “Advancing the Concept of Public Goods”, in Kaul, I., Conceição, P. Golven, K. & Mendoza, R. (Orgs.), Providing global public goods: managing globalization. Oxford (United Kingdom), Oxford University Press, 78–111. https://doi.org/10.1093/0195157400.003.0004
Kaul, I. 2005: “Private Provision and Global Public Goods: Do the Two Go Together?”. Global Social Police, 5(2), 137–140. http://doi.org/10.1177/146801810500500203
Kaul, I., Grunberg, I. e Stern, M. 2012: “Definindo Bens Públicos Globais”, em: Kaul, I., Grunberg, I. & Stern, M (Eds). Bens Públicos Globais. Cooperação Internacional no Século XX. Rio de Janeiro (Brasil), Editora Record, 45–58.
Keles, D., Delacote, P., Pfaff, A., Qin, S. & Mascia, M. 2020: “What Drives the Erasure of Protected Areas? Evidence from across the Brazilian Amazon”. Ecological Economics, 176, 106733. https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2020.106733
Kessides, C. 1993: Institutional options for the provision of infrastructure. Washington, D.C. (United States), The World Bank. https://doi.org/10.1596/0-8213-2627-9
Kolstad, C. 2000: Environmental Economics. Oxford (United Kingdom), Oxford University Press.
Marengo, J., Soares, W., Saulo, C. & Nicolini, M. 2004: “Climatology of the low-level jet east of the Andes as derived from the NCEP-NCAR reanalyses characteristics and temporal variability”. Journal of Climate, 17(12), 2261–2280. https://doi.org/10.1175/1520-0442(2004)017<2261:COTLJE>2.0.CO;2
Markandya, A., Bellù, L. G., Cistulli, V. & Harou, P. 2002: Environmental economics for sustainable growth: a handbook for practitioners. United Kingdom, E. Elger Pub.
Mendoza, L. 2018: “Espacios en transformación: una historia de los arroyos urbanos como patrimonio natural de la Zona Metropolitana de Guadalajara, México”. Agua y Territorio / Water & Landscape (AYT/WAL), 12, 13–24. http://doi.org/10.17561/at.12.4065
Millennium Ecosystem Assessment (MA). 2005: Ecosystems and Human Well-being. Washington D.C. (United States), Island Press.
Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior (MDCI) 2015: Balança Comercial Mensal e Acumulado 2015. http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/estatisticas-de-comercio-exterior/balanca-comercial-brasileira-acumulado-do-ano Consulta realizada el 20 de enero de 2017.
Ministério do Meio Ambiente Brasil. 2006: Caderno da Região Hidrográfica Amazônica. Brasília (Brasil).
Moraes, E., Franchito, S. & Brahmananda, V. 2013: “Amazonian deforestation: impact of global warming on the energy balance and climate”. American Meteorological Society, 52(3), 521–530. http://doi.org/10.1175/JAMC-D-11-0258.1
Morrissey, O., Velde, D. & Hewitt, A. 2002: “Defining International Public Goods: Conceptual Issues”, in Ferroni, M. & Mody, A. (Eds), International Public Goods: Incentives, Measurement, and Financing. Washington D.C. (United States), World Bank and Kluwer, 1–30. https://doi.org/10.1007/978-1-4615-0979-0_2
Nobre, A. 2014: O Futuro Climático da Amazônia. Relatório de avaliação científica. São Paulo (Brasil), Articulación Regional Amazónica (ARA), Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). http://www.pbmc.coppe.ufrj.br/documentos/futuro-climatico-da-amazonia.pdf Consulta realizada el 4 de junio de 2018.
Oberdorff, T., Dias, M., Jézéquel, C., Albert, J., Arantes, C., Bigorne, R., Carvajal-Valleros, F., Wever, A., Frederico, R., Hidalgo, M., Hugueny, B., Leprieur, F., Maldonado, M., Maldonado-Ocampo, J., Martens, K., Ortega, H., Sarmiento, J., Tedesco, P., Torrente-Vilara, G., Winemiller, K. & Zuanon, J. 2019: “Unexpected fish diversity gradients in the Amazon basin”. Science Advances, 5(9), 1–9. http://doi.org/10.1126/sciadv.aav8681
Oki, T. & Kanae, S. 2006: “Global Hydrological Cycles and World Water Resources”. SCIENCE, 313(5790), 1068–1072. http://doi.org/10.1126/science.1128845
Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) 2018: O Sistema Interligado Nacional. http://www.ons.org.br/paginas/sobre-o-sin/o-que-e-o-sin Consulta realizada el 20 de enero de 2019.
Pearce, D. 1985: Economía Ambiental. México D.C. (México), Fondo de Cultura Económica.
Pearce, D., & Turner, R. 1990: Economics of Natural Resources and the Environment. Baltimore (United States), The John Hopkins University Press.
Pereira, E., Ferreira, P., Ribeiro, L., Carvalho, T. & Pereira, H. 2019: “Policy in Brazil (2016-2019) threaten conservation of the Amazon rainforest”. Environmental Science & Policy, 100, 8–12. https://doi.org/10.1016/j.envsci.2019.06.001
Pereira, P. 2013: “O conceito económico de bem público”, em Pato, J., Schmidt, L. e Gonçalves, M (Orgs.), Bem comum público e/ou privado? Lisboa (Portugal), Imprensa de Ciências Sociais-Universidade de Lisboa, 85–108.
Perrings, C. & Gadgil, M. 2003: “Conserving biodiversity: Reconciling local and global public benefits”, in Kaul, I., Conceição, P., Golven, K. & Mendoza, R. (Orgs.), Providing global public goods: Managing globalization. Oxford (United Kingdom), Oxford University Press. https://doi.org/10.1093/0195157400.003.0022
Polasky, S., Nelson, E., Lonsdorf, E., Fackler, P. & Starfield, A. 2005: “Conserving species in a working landscape: land use with biological and economic objectives”. Ecological Applications, 15(4), 1387–1401. https://doi.org/10.1890/03-5423
Rockström, J. 2017: “Managing the global commons: Our worldview, goals and rules need to change in the new, less certain, epoch of the Anthropocene”. Our Planet, 3, 26–27. https://doi.org/10.18356/7ea76f4a-en
Ruiz-Vásquez, M., Arias, P., Martínez, J. & Espinoza, J. 2020: “Effects of Amazon basin deforestation on regional atmospheric circulation and water transport towards tropical South America”. Climate Dynamics, 54, 4169–4189. https://doi.org/10.1007/s00382-020-05223-4
Sandler, T. 1998: “Global and Regional Public Goods: a prognosis for collective action”. Fiscal Studies, 19(3), 221–247. https://doi.org/10.1111/j.1475-5890.1998.tb00286.x
Sauer, S. 2018: “Soy expansion into the agricultural frontiers of the Brazilian Amazon: The agribusiness economy and its social and environmental conflicts”. Land Use Policy, 79, 326–338. https://doi.org/10.1016/j.landusepol.2018.08.030
Sistema Nacional de Informação sob Saneamento (SNIS) 2013: Série Histórica de dados por Municípios. Informações e indicadores municipais consolidados. http://app4.mdr.gov.br/serieHistorica/ Consulta realizada el 3 de febrero de 2018.
Sombroek, W. 2001: “Spatial and Temporal Patterns of Amazon Rainfall”. AMBIO: A Journal of the Human Environment, 30(7), 388–396. https://doi.org/10.1579/0044-7447-30.7.388
Sumila, T., Pires, G., Fontes, V. & Costa, M., 2017: “Sources of water vapor to economically relevant regions in Amazonia and the effect of deforestation”. Journal of Hydrometeorology, 18(6), 1643–1655. https://doi.org/10.1175/JHM-D-16-0133.1
United Nations World Water Assessment Programme (WWAP). 2015: The United Nations World Water Development Report 2015: Water for a Sustainable World. Paris (France), United Nations.
Val, A., Almeida, V., Fearnside, P., Dos Santos, G., Fernandez, M., Junk, W., Nozawa, S., Da Silva, S. e De Carvalho, F. 2010: “Amazônia: recursos hídricos e sustentabilidade”, em Bicudo, C., Tundisi, J. e Scheuenstuhl, M. (Orgs.), Águas do Brasil. Análises Estratégicas. São Paulo (Brasil), Academia Brasileira de Ciências, 95–109.
Vizy, E. & Cook, K. 2010: “Influence of the Amazonas/Orinoco plume on the summertime Atlantic climate”. Journal of geophysical research, 11, 1–18. https://doi.org/10.1029/2010JD014049
World Resources Institute (WRI) 2005: Watersheds of the World 2005. http://netedu.xauat.edu.cn/jpkc/netedu/jpkc2009/szylyybh/content/wlzy/4/Watersheds%20of%20the%20World%202005.pdf Consulta realizada el 18 de febrero de 2021.
Young, R. & Loomis, J. 2005: Determining the economic value of water. concepts and methods. Washington D.C. (United States), Resources for the future-RFF PRES.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Mónica Lizeth Cardozo MLC MLC, Marcelo Bentes Diniz MBD, Claudio Fabian Szlafsztein CFS

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
© Universidad de Jaén-Seminario Permanente Agua, territorio y medio ambiente-CSIC.
Os originais publicados nas edições impressa e eletrônica desta Revista são propriedade da Universidade de Jaén e do Seminário Permanente Água, Território e Meio Ambiente (CSIC), assim como das Universidades que publicam monografias específicas na América Latina ou Europa. A origem deve ser citada em qualquer reprodução parcial ou total.
Salvo indicação em contrário, todo o conteúdo da edição eletrônica é distribuído sob uma licença "Creative Commons Attribution Spain" (CC-by). Você pode consultar daqui a versão informativa e o texto legal da licença. Esta circunstância deve ser expressamente declarada desta forma quando necessário.







