Estimativa de vazões de referência para flexibilização do uso de água na bacia do rio Araranguá, sul de Santa Catarina, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17561/at.26.8127

Palavras-chave:

Vazão, Sazonalidade, Flexibilização, Outorga, Probabilidade

Resumo

Os critérios de determinação de vazão outorgável no Brasil são bastante restritivos, gerando descontentamento e conflitos entre múltiplos usuários. A determinação de vazões mínimas sazonais contribui para melhor alocação da disponibilidade hídrica. Este estudo analisou a influência da sazonalidade nas vazões mínimas de referência na bacia do rio Araranguá, visando potencializar o uso das águas superficiais em períodos de maior demanda hídrica. Foram determinadas as vazões Q7,10, Q98, Q95 e Q90, ajustando as diferentes distribuições de probabilidade e analisada a aderência dos dados pelos testes de Kolmogorov-Smirnov e Anderson-Darling. Os resultados obtidos indicam a flexibilização na disponibilidade hídrica da Q90 trimestral (5,45 %) e Q90 mensal (44,12 %) em relação a Q90 anual, o que pode corroborar no processo de emissão de novas outorgas em períodos de maior demanda hídrica.

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Biografia do Autor

  • Sérgio Luciano Galatto, Universidade do Extremo Sul Catarinense

    Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC (2003) e mestrado no Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais pela UNESC (2006). É engenherio ambuiental do Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas (IPAT) do Parque Científico e Tecnológico (iParque) da Unesc e Professor nos cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária, Ciências Biológicas e Geografia. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Recuperação de Áreas Degradadas, atuando principalmente nos temas: climatologia, recuperação de ambientes degradados, saneamento básico e recursos hídricos.

  • Álvaro José Back, Universidade do Extremo Sul Catarinense

    Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1986), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1989), doutorado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997) e Pós-Doutorado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2017). Atualmente é professor titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense e pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Hidrologia, atuando principalmente nos seguintes temas: precipitação, hidrologia, agrometeorologia, chuvas intensas e drenagem, erosão e hidrossedimentologia, manejo e conservação do solo

  • Carlyle Torres Bezerra de Menezes, Universidade do Extremo Sul Catarinense

    Possui doutorado em Engenharia Mineral pela Universidade de São Paulo /USP (2004), com ênfase em gestão ambiental dos recursos minerais e pós-doutorado no Programa Pós-graduação em Sociologia Política da UFSC, no Núcleo Transdisciplinar de Meio Ambiente e Desenvolvimento, com ênfase em "Ecodesenvolvimento Territorial e Gestão dos Recursos Comuns (2015/2016. Possui graduação em Engenharia de Minas pela Universidade Federal de Pernambuco (1985), tendo realizado curso de pós-graduação na França no Instituto Nacional Politécnico da Lorraine (1996/1997), ). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 2 no período de 2012 à 2015. Atualmente é professor e pesquisador vinculado ao Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Ciências Ambientais (PPGCA), e ao curso de graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Coordena o Grupo de Pesquisa "Gestão dos Recursos Hídricos e Restauração de Ambientes Alterados", cadastrado no CNPq desde ano de 2006. Tem atuado na perspectiva interdisciplinar nas áreas de engenharia ambiental e sanitária e geociências, bem como em representações externas no contexto da inserção social da instituição ao qual está vinculado, tais como em conselhos gestores de unidades de conservação, comitês de bacias hidrográficas, conselhos municipais de meio ambiente, bem como fóruns regionais e nacionais em temáticas socioambientais. Do ponto da experiência profissional e produção científica tem atuado e publicado sobre temáticas relacionadas ao tratamento de água e efluentes, recuperação de áreas degradadas pela mineração, restauração ecológica, gestão e restauração de recursos hídricos, gestão pública ambiental em unidades de conservação, gestão integrada de ambientes costeiros. Atualmente é presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e Valores Humanos da UNESC.

  • Bruna Borges da Rocha, Universidade do Extremo Sul Catarinense

    Possuo graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), onde me formei no ano de 2020. Possuo capacitação como Analista em Geoprocessamento pela Instituição de ensino GeoSemFronteiras, onde concluí um curso de 200 horas. Atualmente curso uma pós-graduação em Geoprocessamento pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC). Possuo experiência em Geoprocessamento aplicado as análises ambientais, e atuo como Assistente de Projetos, especificamente em atividades de Geoprocessamento, no Parque Científico e Tecnológico (IPARQUE) da UNESC. Realizo trabalhos como autônoma também, produzindo mapas/cartas e plantas topográficas, cartografia temática de âmbito qualitativo e quantitativo, modelagem de dados geoespaciais, análises de dados com linguagem Python e utilização de plataformas como Google Earth Engine (GEE).

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Publicado

2025-04-10

Como Citar

Galatto, S. L., Back, Álvaro J. ., Menezes, C. T. B. de ., & Rocha, B. B. da. (2025). Estimativa de vazões de referência para flexibilização do uso de água na bacia do rio Araranguá, sul de Santa Catarina, Brasil. Agua Y Territorio Water and Landscape, 26, 257-279. https://doi.org/10.17561/at.26.8127