Perspectivas antropológicas, temporalidades y emociones en la literatura de Sándor Márai
DOI:
https://doi.org/10.17561/rae.v25.9189Palabras clave:
Antropología y literatura, subjetividad, tiempo, nostalgiaResumen
El artículo analiza las relaciones entre tiempo y emociones en la obra del escritor austrohúngaro Sándor Márai, centrándose en la novela El último encuentro (1942). Explora los vínculos entre acontecimientos históricos, políticos y ficticios, reflexionando sobre la interacción entre la antropología literaria y el estudio de las emociones. La novela relata el reencuentro de dos amigos después de 41 años, revelando un pasado marcado por la traición. Busca reflexionar sobre cómo la nostalgia de los personajes se entrelaza con el contexto histórico del autor. Como resultado, surgió la posibilidad de pensar formas nostálgicas abiertas a la esperanza, así como un campo de diálogo entre narrativas ficcionales y etnográficas.
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