Anthropological perspectives, temporalities and emotions in the literature of Sándor Márai
DOI:
https://doi.org/10.17561/rae.v25.9189Keywords:
Anthropology and Literature. Subjectivity. Time. HomesicknessAbstract
he article analyzes the relationships between time and emotions in the work of the Austro-Hungarian writer Sándor Márai, focusing on the novel Embers (1942). Explores the links between historical, political and fictional events, reflecting on the interaction between literary anthropology and the study of emotions. The novel tells the reunion of two friends after 41 years, revealing a past marked by betrayal. It seeks to reflect how the characters' nostalgia is intertwined with the author's historical context. As a result, the possibility arose of thinking nostalgic forms open to hope, as well as a field of dialogue between fictional and ethnographic narratives.
Downloads
References
Agamben, G. (2004). Homo Sacer: O Poder Soberano e a Vida Nua I. Belo Horizonte: UFMG: Humanitas.
Angé, O. & Berliner, D. (2016). Anthropology and nostalgia. Oxford: Berghan Books.
Arendt, H. (1989). As Origens do Totalitarismo. São Paulo: Cia das letras.
Benjamin, W. (1996). Obras escolhidas I: magia, técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense.
Bergson, H. (1979). A evolução criadora. São Paulo: Zahar.
Bloch, E. (2006). O Princípio da Esperança Vol I. Rio de Janeiro: Contraponto/Ed.Uerj.
Bourdieu, P. (2012). A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Boym, S. (2001) The future of nostalgia. Nova Iorque: Basic Book.
Brodsky, J. (2016). Sobre o exílio. Belo Horizonte: Editora Âyiné.
Camus, A. (2017). O estrangeiro. Rio de Janeiro: Record.
Chartier, R. (2002). À beira da falésia: a história entre incertezas e inquietude. Porto Alegre: Ed UFRGS.
Costa Lima, L. (2007). A trilogia do controle. Rio de Janeiro: Topbooks.
Coelho, M. C. &; Oliveira, E. (2020). Reflexões sobre o tempo e as emoções na antropologia: definições, práticas e políticas. Revista Sociologia & Antropologia. Rio de Janeiro, v. 10, n. 03, set-dez.
Crapanzano, V. (2004). Imaginative Horizons: an essay in literary-philosophical anthropology. Chicago: The University of Chicago Press.
Dalby, A. (1998). Dictionary of languages. London, A & C Black.
Davis, F. (1979). Yearning for yesterday: a sociology of nostalgia. New York: Free Press.
Dumont, L. (2008). Homo Hierarchicus: o sistema de castas e suas implicações. São Paulo: EdUSP.
Eco, U. (2010). Obra aberta: forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas. São Paulo: Perspectiva.
Freud, S. (1997). O mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago.
Gell, A. (2014). A antropologia do tempo: construções culturais de mapas e imagens temporais. Petrópolis: Vozes.
Goethe, J. W. (2023). Coleção Fausto. São Paulo: Editora 34.
Gonçalves, M. A. (2012). Etnobiografia: biografia e etnografia ou como se encontram pessoas e personagens. In. Gonçalves, M. A.; Marquez, R.; Cardoso, V. (2012) Etnobiografia: subjetivação e etnografia. Rio de Janeiro: 7 letras.
Hobsbawn, E. & Ranger, T. (orgs.). (1997) A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Iser, W. (1999). O ato da leitura- II. São Paulo: Editora 34.
Kertész, I. (2002) A língua exilada. São Paulo: Cia das letras.
Lepenies, W. (1996). As três culturas. São Paulo: EdUSP.
Le Rider, J. (1992) A Modernidade Vienense e as crises de identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Levi, P. (1988) É isto um homem? São Paulo: Rocco.
Lukács, G. (2009). A teoria do romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da grande épica. São Paulo: Editora 34.
Mann, T. (2015). Morte em Veneza & Tonio Kröger. São Paulo: Cia das Letras.
Márai, S. (2012) As Brasas. São Paulo: Cia das Letras.
Márai, S. (1999). El último encuentro. Barcelona: Salamandra.
Márai, S. (2003) La herencia de Eszter. Barcelona: Salamandra.
Márai, S. (2011) Divorcio em Buda. Barcelona: Salamandra.
Márai, S. (2012) Liberación. Barcelona: Salamandra.
Márai, S. (2006) De verdade. São Paulo: Cia das Letras.
Márai, S. (2006). Confissões de um burguês. São Paulo: Cia das letras.
Márai, S. (2008). Diarios 1984-1989. Barcelona: Salamandra.
Paz, O. (1986) Tempo Nublado. Rio de Janeiro: Guanabara.
Poeschl, G, Silva, A., y Clémence, A. (2004). Representações da masculinidade e da feminilidade e retratos de ho-mens e de mulheres na literatura portuguesa. Psicologia, Lisboa, 18(1), 31-46.
Ricoeur, P. (2012). Tempo e Narrativa I. São Paulo: Editora Martins Fontes.
Ricoeur, P. (1991). O si-mesmo como um outro. Campinas: Papirus.
Rosenfeld, A. (1967). Entre dois mundos. São Paulo: Perspectiva.
Saer, J. J. (1997). El concepto de ficción. Buenos Aires: Espasa Calpe.
Said, E. (2003). Reflexões sobre o exílio e outros ensaios. São Paulo: Cia das letras.
Schorske, C. (1988). Viena fin-de-sciècle: política y cultura. São Paulo: Companhia das Letras/Unicamp.
Simmel, G. (1992). On Individuality and Social Forms. Chicago: Chicago University Press.
Suleiman, S. R. (2009). Writing and Internal Exile in Eastern Europe. In. Neubauer, J. & Török, B. Z. (2009). The Exile and Return of Writers from East-Central Europe. New York-Berlim, Deutsche Nationalbibliothek.
Weber, M. (1999) A objetividade do conhecimento nas ciências sociais. In: Cohn, G. (Org.). Fernandes, F. (Coord.). (1999) Weber: Coleção Grandes Cientistas Sociais, 13. São Paulo: Ática.
Wiesel, E. (2004). O tempo dos desenraizados. Rio de Janeiro: Record.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Eduardo Moura Pereira Oliveira

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Responsabilidad de los autores: son responsables por las ideas y datos empíricos de los manuscritos, por la fidelidad de la información, por la corrección de las citas, por los derechos para publicar cualquier material incluido en el texto y por la presentación del manuscrito en el formato requerido por la Revista de Antropología Experimental. Un manuscrito enviado a la Revista de Antropología Experimental no debe estar publicado ni haber sido presentado en la misma forma a otro medio de publicación. Así, mismo, los autores reconocen que conocen y están de acuerdos con estas PAUTAS EDITORIALES Y FORMALES. La dirección de la Revista de Antropología Experimental está permanentemente abierta para aclarar cualquiera de los contenidos aquí citados u de cualquier otra índole que surjan en el proceso de publicación de los manuscritos.