A educação e socialização de crianças com Transtorno de Espectro Autista: Uma aproximação ao papel do professor
DOI:
https://doi.org/10.17561/riai.v6.n3.9Palabras clave:
inclusão educativa, preparação de professores, transtorno de Espectro AutistaResumen
No campo educacional cubano, entende-se que, para avançar no paradigma da pesquisa educacional, os professores devem estar atentos aos avanços que ocorrem nas ciências pedagógicas atuais, com o intuito de poder dar respostas eficientes e eficazes às demandas de alunos com necessidades educacionais especiais. O objetivo deste trabalho é refletir criticamente sobre alguns aspectos relevantes que interferem na preparação de professores para formar e estimular a socialização de alunos com Transtorno de Espectro Autista em condições de inclusão escolar. Este trabalho pode contribuir para enriquecer as discussões que acontecem nas ciências da educação contemporâneas e, portanto, pode servir de suporte e informação para quem toma decisões políticas em contextos educacionais inclusivos, especialmente para professores com responsabilidade social de educar e socializar alunos com transtornos de espectro autista.
Descargas
Referencias
American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition. Washington, DC: American Psychiatric Association. https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890425596
Baxter, A., Brugha, T., Erskine, H., Scheurer, R., Vos, T., & Scott, J. (2015). The epidemiology and global burden of autism spectrum disorders. Psychological Medicine, 45(3), 601–613. https://doi.org/10.1017/S003329171400172X
Booth, T. (2000). Inclusion in Education: Participation of Disabled Learners. Executive summaries, Education for All 2000 Assessment, International consultative forum on Education. París: UNESCO.
Colmenares, M. (2010). La preparación del nuevo maestro (Tesis en Opción al título académico de Máster en Ciencias Pedagógicas). Instituto Pedagógico Latinoamericano y del Caribe.
De Lara, J. G. (2012). El autismo. Historia y clasificaciones. Salud mental, 35(3), 257-261.
Echeita, G. (2013). Inclusión y exclusión educativa. De nuevo "voz y quebranto". REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 11 (2), 99-118.
Eisenman, L., Pleet, A., Wandry, D., & Mcginley, V. (2011). Voices of special education teachers in an inclusive high school: Redefining responsibilities. Remedial and Special Education 32, 91–104. https://doi.org/10.1177/0741932510361248
Idol, L. (2006). Toward Inclusion of Special Education Students in General Education. A Program Evaluation of Eight Schools. Remedial and Special Education, 27, 77-94. https://doi.org/10.1177/07419325060270020601
Valencia, C., & Hernández, O. (2017). Diseño Universal para el Aprendizaje, una alternativa para la inclusión educativa en Chile. Revista Científico Pedagógica Atenas. 4 (40). 105-120.
Vigotski, L. (1995). Obras Completas. t. V. Fundamentos de Defectología. La Habana, Cuba: Ed. Pueblo y Educación.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Licencia de reconocimiento Creative Commons que permite Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y Adaptar — remezclar, transformar y crear a partir del material bajo las condiciones de Reconocimiento.