Análisis de la densidad de formas erosivos lineales como complemento al estudio del paisaje de formas erosivos lineales como complemento al estudio del paisaje.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17561/at.23.7285

Palabras clave:

cartografía, dinámica erosiva, uso del suelo, paisaje

Resumen

Las formas erosivas revelan o incluso denuncian lugares donde el uso de la tierra degrada la calidad del suelo. Para identificar y analizar estos terrenos, se elaboró un Mapa de Densidad de Formas Erosivas Lineales de un área de relieve de cuesta en el municipio de Botucatu (Brasil). El análisis del Mapa de Densidad de Formas Erosivas Lineales (2010/2011) y el Mapa de Uso de la Tierra (2010/2011) mostró que las clases altas de densidade de formas erosivas se encuentran en los pastos, pero a menudo son provocadas por la escorrentía de las áreas urbanas o las carreteras. Por lo tanto, el mapa de densidad de formas erosivas lineales demostró ser un instrumento eficiente para el análisis del paisaje y también podría contribuir con la conservación de los suelos.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Cenira Maria Lupinacci, São Paulo State University

    Professora do Departamento de Geografia e Planejamento Ambiental (DGPA) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Rio Claro.

Referencias

Ab’Saber, Aziz Nacib. 1956: “A Terra Paulista”. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, (23), 5 – 38.

Ab’Saber, Aziz Nacib. 1949: “Regiões de Circundesnudação Pós-Cretácea, no Planalto Brasileiro”. Boletim Paulista de Geografia, 1 (1), 3–21.

Augustin, Cristina Helena Ribeiro Rocha; Aranha, Paulo Roberto Antunes. 2006: “Piping em Área de Voçorocamento, Noroeste de Minas Gerais”. Revista Brasileira de Geomorfologia. 7 (1), 09–18.

Bertrand, Georges. 2004: “Paisagem e Geografia Física Global. Esboço Metodológico”. RA'E GA - O Espaço Geográfico em Análise. 8, 141–152.

Blanco, Humberto; Lal, Rattan. 2008: Principles of soil conservation and management. Springer.

Ceron, Antônio Olívio; Diniz, José Alexandre. 1966: “O uso das fotografias aéreas na identificação das formas de utilização agrícola da terra” Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, 2 (28), 161–173.

Corrêa, Edvania Aparecida; Moraes, Isabel Cristina; Lupinacci, Cenira Maria; Pinto, Sérgio dos Anjos Ferreira. 2018: “Influência do cultivo de cana-de-açúcar nas perdas de solo por erosão hídrica em cambissolos no estado de São Paulo”. Revista Brasileira de Geomorfologia. São Paulo, 19 (2), 231–243. https://doi.org/10.20502/rbg.v19i2.1303

Fendrich, Roberto.; Obladen, Nicolau Leopoldo; Aisse, Miguel Mansur; Garcias, Carlos Mello. 1997. Drenagem e controle da erosão urbana. Curitiba, Champagnat.

Figueroa, João Carlos. 2012: “Vertentes históricas”. Griese, Juliana, Mello, Murilo Gambato (Eds), Atlas da Cuesta. Botucatu: Instituto Itapoty,

Filho, Gerson Salviano de Almeida; Filho, José Teixeira. 2014: “A Importância da diferenciação dos processos erosivos lineares dos tipos ravina e boçoroca”. XII Simpósio de Recursos Hídricos Do Nordeste. Natal, 1–15.

Gallegos Reina, Antonio. 2022: “Evolution of the territory and analysis of flooding and water erosion between 1956 and 2010: case study in the province of Malaga (Spain)”. Agua Y Territorio / Water and Landscape, (21). https://doi.org/10.17561/at.21.6368

Goudie, Andrew. 2013. The Human Impact on the Natural Enviorment: Past, Present and Future. Oxford, John Wiley & Sons

Hubp, Jose Lugo. 1988. Elementos de Geomorfologia Aplicada (Metodos Cartograficos). México D.F., Universidad Nacional Autonoma de México.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). 2022: IBGE Cidades. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/botucatu/panorama

Lal, Ratan. 1983: “Soil erosion in the humid tropics with particular reference to agricultural land development and soil management”. Hydrology of humid tropical regions. Proc. Hamburg symposium.

Maximiano, Liz Abad. 2004: “Considerações sobre o conceito de Paisagem”. RA'E GA - O Espaço Geográfico em Análise, 8, 83–91.

Mello, Murilo Gambato. 2012: “Populações indígenas”. Griese, Juliana, Mello, Murilo Gambato (Eds), Atlas da Cuesta. Botucatu: Instituto Itapoty,

Pascoto, Tamara Vieira; Furegatti, Simone; Peixoto, Anna Silvia Palcheco. 2018: “Classificação das Erosões da Área Urbana de São Manuel – SP” In: XIX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica Geotecnia e Desenvolvimento Urbano – COBRAMSEG

Rossi, Marcio. 2017: Mapa pedológico do Estado de São Paulo: revisado e ampliado. São Paulo, Instituto Florestal.

São Paulo (Estado), Secretaria de Obras e do Meio Ambiente; Departamento de Águas e Energia Elétrica; Universidade Estadual Paulista. 1984: Folha Geológica de Bauru (SF-22-Z-B): Mapa Geológico do Estado de São Paulo Escala 1:250.000.

Silva, Melina Melo;Lupinacci, Cenira Maria. 2021: “Análise de variáveis morfométricas da Alta Bacia do Ribeirão da Boa Vista- Corumbataí (SP): subsídios ao planejamento ambiental de paisagem rural em escala de detalhe”. Geografia, 46, 1–24. https://doi.org/10.5433/2447-1747.2021v30n1p421

Stefanuto, Estêvão Botura. 2019: Análise da Dinâmica Erosiva Linear e seu Potencial Evolutivo em Ambiente Agrícola, Dissertação de Mestrado, São Paulo State University (UNESP), Rio Claro (Brasil).

Vitte, Antônio Carlos. 2007: “O desenvolvimento do conceito de paisagem e a sua inserção na Geografia Física”. Mercator, 6 (11), 71 – 78.

Zanatta, Felipe Augusto Scudeller. 2018: Limitação física em área rural degradada: busca metodológica para definir o uso adequado das terras, tesis doctoral, São Paulo State University (UNESP), Rio Claro (Brasil).

Publicado

2023-09-26

Cómo citar

Análisis de la densidad de formas erosivos lineales como complemento al estudio del paisaje de formas erosivos lineales como complemento al estudio del paisaje. (2023). Agua Y Territorio Water and Landscape, 23, e7285. https://doi.org/10.17561/at.23.7285